sexta-feira, 18 de julho de 2008

Não penso mais...

Não penso mais por mim, escuto e aceito, tudo que ouço parece tão certo, logo, não argumento.
Não penso mais por mim, escuto e aceito, tudo que ouço parece tão certo, logo, argumento.
Não penso mais por mim, escuto e não aceito, tudo que ouço parece tão certo, logo, argumento.
Não penso mais por mim, escuto e não aceito, tudo que ouço é nada, e parece tão certo, logo, argumento.
Argumento o certo pois nos meus moldes, não se moldam certos e errados.
Aceito oque escuto, o que é nada e tudo(?), não aceito e não discuto.
Parecer não é ser, certo então pode ser errado. Ah... Bem lembrado.
Mais por mim, menos por você, não pensar é uma virtude.
Pensado, escutado, aceitado, ouçado, pareçado, argumentado. Tudo certo ou errado?
Quem se importa? Eu não, mas ele sim, e preciso da aprovação dele. Porque exatamente não sei...
No momento não sei de nada, o otário aqui só quer saber das causas perdidas.
Tinha uma frase aqui antes, mas sei lá, não gostei e apaguei.
Não penso mais por mim, a não ser assim. Forte como eu sou, denso com o Hélio(não o elemento da esquina, o químico) soando intenso e forte como a mais nova moda do ano passado que ninguém sabe mais qual é.
Deprecio-me, sempre que posso, já é costume, ou vicio, pois todo vicio é um costume mal vestido e marginalizado.

Dito, aceito ou não, certo ou errado, argumentado.

Esse eu destilei...



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