O vento já não me toca de um jeito me me faça lembrar de você.
O som da chuva já não é o mesmo que caía aquele dia que nos amamos.
O ar que respiro já não tem mais teu doce cheiro.
O chão que pisava era sagrado pois tu, ó minha senhora, também o pisava.
Nenhuma luz ilumina o suficiente, pois só tua alva pele emanava o brilho que me tirava da escuridão.
Nem minha amada escuridão é suficiente, pois depois do negro dos teus cabelos, nada parece escuro o suficiente.
Agora que nada é como antes, voltei a ser o pobre diabo que sempre fui.
Agora entendo o porque do cinza me fascinar, de mim só sobrou cinzas e é tudo que conheço agora.
Independe se prezo ou desprezo,
é tudo cinza.
Ao menos esse conforto ainda me resta.
Só meu anjo me importa.
O som da chuva já não é o mesmo que caía aquele dia que nos amamos.
O ar que respiro já não tem mais teu doce cheiro.
O chão que pisava era sagrado pois tu, ó minha senhora, também o pisava.
Nenhuma luz ilumina o suficiente, pois só tua alva pele emanava o brilho que me tirava da escuridão.
Nem minha amada escuridão é suficiente, pois depois do negro dos teus cabelos, nada parece escuro o suficiente.
Agora que nada é como antes, voltei a ser o pobre diabo que sempre fui.
Agora entendo o porque do cinza me fascinar, de mim só sobrou cinzas e é tudo que conheço agora.
Independe se prezo ou desprezo,
é tudo cinza.
Ao menos esse conforto ainda me resta.
Só meu anjo me importa.
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